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terça-feira, 28 de abril de 2015

HUMAITÁ, MAIS DE 150 PARTICIPAM DE ATO QUE COBRA PROMESSAS DO GOVERNO DO AMAZONAS A SERVIDORES.

Aproximadamente 150 pessoas, entre policiais militares , se reuniram na manhã desta terça-feira (28) em ato que cobra uma posição do Governo do Estado.

A manifestação, que teve início às 9h na área externa da Estação Rodoviária da cidade de Humaitá,  seguiu em direção à Bola, Av. 5 de setembro em direção a Prefeitura, rua Monteiro, S3 e finalizando a carreata novamente no ponto de partida.

Manifestação reuniu mais de 150 civis e militares,  que pressionam o Governo a cumprir suas promessas
Manifestação reuniu mais de 150 civis e militares, que pressionam o Governo a cumprir suas promessas Foto: Repórter Cobra.


Reinvidicações

A manifestação tem como objetivo principal chamar a atenção do governador José Melo para que ele cumpra o artigo 1º da Lei 4.044 de 9 de julho de 2014 – lei da promoção, chamada por eles de Lei Platiny, que estabelece o dia 21 de abril como data base para as promoções e o aumento salarial da  categoria, o que não aconteceu.

As lideranças se reuniram com o governador do Estado, José Melo, no último dia 22, o qual solicitaram uma explicação, entretanto, a resposta que tiveram foi: “Eu não tenho um real para dar pra vocês, o que eu posso fazer é dar a minha camisa e sair daqui sem roupa”, disse Melo aos representantes da Apeam, segundo Feitosa.

O presidente a Apeam informou que, atualmente, 2,2 mil praças (soldados, cabos e sargentos) aguardam pela promoção, porém o governo alega falta de dinheiro. “Se, no momento, não é possível que as promoções sejam feitas, que ele marque outra data ainda este ano, o que não pode é deixar de acontecer”, comentou. Além dos praças, há 130 oficiais que também estão aguardo para serem promovidos.

Comandantes das unidades da Polícia Militar passaram o dia nesta segunda-feira (27) reunidos e discutindo que medidas  para evitar que a cidade fique sem policiamento e que criminosos aproveitem  para agir.

Embora as lideranças dos “praças” tenham garantido que, apenas os que estiverem de folga vão estar na manifestação, os que tiverem na escala de trabalho vão tirar o seu serviço normalmente.


Repórter Cobra / Edição: Roberto Castro

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