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sexta-feira, 26 de julho de 2013

‘CARLINHOS DO POSTO’ ESTÁ SENDO PROCURADO PELA POLÍCIA FEDERAL



Escrito por Agostinho Alves
Informações não oficiais dão conta de indícios de superfaturamento no valor do preço da água que é fornecida aos órgãos municipais
Rumores deram conta que na noite de ontem, quinta-feira (25), a Polícia Federal estava à procura do empresário Carlos Alberto Bento de Almeida, popular ‘Carlinhos do Posto’, fornecedor de água para a Prefeitura de Boca do Acre. O empresário foi procurado na sua residência e nas casas de parentes e amigos.


O Ministério Público e a Polícia Federal não quiseram se pronunciar sobre o assunto. O MP disse apenas que estuda entrar com o pedido de prisão preventiva contra ‘Carlinhos’.

Informações não oficiais dão conta de indícios de superfaturamento no valor do preço da água que é fornecida aos órgãos municipais. Além do alto preço no galão de vinte litros, ainda tinha a questão de supostamente o produto não estar obedecendo aos critérios de higiene. Além do mais, a água supostamente não tem o pedigree anunciado pelo fornecedor, ou seja, a prefeitura está pagando por um produto de qualidade e está recebendo a água que é retirada dos poços artesianos da cidade, sem qualquer controle rígido de qualidade.

Caso Edigley: Secretário está suspenso das atividades

Armando Gurgel entrou com um pedido de suspensão das atividades do secretário de Obras Edigley Melo. O Juiz acatou o pedido e Melo não poderá executar o trabalho na pasta.
Edigley figura como principal alvo no processo por crime ambiental, uma vez que, segundo as investigações da Polícia Federal, Melo cometeu crime doloso contra o meio ambiente, por conta do lixão, que está em flagrante agressão à biodiversidade.

Armando disse que encaminhará um ofício à prefeitura de Boca do Acre, solicitando que os trabalhos de limpeza pública tenham continuidade, entretanto, evitando misturar os lixos e atear fogo no entulho.

“Eles (Prefeitura) já sabem das medidas a serem tomadas, e não vai adiantar de nada tentar jogar a população contra com justiça”, alertou o Promotor.

Essa frase foi dita pelo representante do Ministério Público, ao identificar que não está havendo qualquer tipo de trabalho de limpeza pública em Boca do Acre. De acordo com Armando Gurgel, essa reação é para tentar culpar a justiça, colocando a população de encontro.

Gurgel finaliza dizendo caso persista a sujeira, outras medidas severas deverão ser tomadas, cabendo até processo por improbidade administrativa.

Fonte: www.portaldopurus.com.br

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