Sob pressão do PMDB, a presidente Dilma Rousseff desistiu da intenção de indicar o senador Eduardo Braga para lider do governo no Congresso Nacional. Quebrando uma traidçao dos últimos governos, Dilma deve indicar ainda hoje para a vaga um deputado, Mendes Ribeiro (PMDB-RS), muito ligado ao senador Renan Calheiros.
Confirmando a escolha de Mendes Ribeiro, que chegou a ficar fora do páreo porque não "vestiu a camisa" do Planalto na votação do Código Florestal, Dilma contém o apetite do PT. O partido possuía dois candidatos oficiosos ao cargo: os deputados Pepe Vargas (RS) e Arlindo Chinaglia (SP). Mendes Ribeiro desbanca também o senador Eduardo Braga (AM), cuja indicação serviria para costurar a pacificação de um grupo de senadores peemedebistas "rebeldes". Mas o peso da Câmara contou mais.
A intenção de Dilma é reduzir o passivo com a base aliada. O parlamentar contempla a porção da base que se sentia preterida no xadrez do loteamento desencadeado pelo Planalto desde a crise que derrubou o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci - o grupo dos deputados. Na remontagem da articulação política, Dilma optou pela senadora Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e pela ex-senadora Ideli Salvatti (Relações Institucionais).
Confirmando a escolha de Mendes Ribeiro, que chegou a ficar fora do páreo porque não "vestiu a camisa" do Planalto na votação do Código Florestal, Dilma contém o apetite do PT. O partido possuía dois candidatos oficiosos ao cargo: os deputados Pepe Vargas (RS) e Arlindo Chinaglia (SP). Mendes Ribeiro desbanca também o senador Eduardo Braga (AM), cuja indicação serviria para costurar a pacificação de um grupo de senadores peemedebistas "rebeldes". Mas o peso da Câmara contou mais.
A intenção de Dilma é reduzir o passivo com a base aliada. O parlamentar contempla a porção da base que se sentia preterida no xadrez do loteamento desencadeado pelo Planalto desde a crise que derrubou o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci - o grupo dos deputados. Na remontagem da articulação política, Dilma optou pela senadora Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e pela ex-senadora Ideli Salvatti (Relações Institucionais).
A confirmação de Mendes Ribeiro deve ocorrer hoje pela manhã em um encontro entre o deputado e a presidente, no Palácio do Planalto. Diante do convite iminente, ele voou ontem mesmo do Rio Grande do Sul para Brasília. A escolha do novo líder, um quadro do PMDB e representante da Câmara, foi o passo seguinte à prorrogação do decreto que dá mais três meses de prazo para a liberação do dinheiro dos restos a pagar de 2009.
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