Cerca de 250 metros cúbicos de madeira de origem ilícita foi apreendido nos dias 08 e 09 de fevereiro (quarta e quinta-feira) na cidade de Humaitá, Sul do Estado do Amazonas. A madeira teve origem do distrito de Manicoré, Santo Antônio do Matupi, situado no quilômetro 180 da BR 230 (Transamazônica) e seu valou financeiro equivale de 80 a 100 mil reais, sendo a multa em torno 60 a 75 mil reais.
A ação iniciou na madrugada de terça-feira (08), quando uma das carretas tentou passar pelo Posto de Fiscalização da SEFAZ, localizado no quilômetro o8 da BR 319, sentido Humaitá/Porto Velho. Durante a abordagem do veículo os servidores de plantão consultaram a nota fiscal no sistema, e constataram irregularidades que inclinaram para a falsificação da mesma e do Documento de Origem Florestal (DOF), sendo o último requisito indispensável para o acompanhamento de cargas dessa natureza.
De acordo com informações de agentes que participaram da operação, intitulada de “Guardiões da Amazônia”, começou a partir desse flagrante, a busca por carretas cujas investigações acusavam está espalhadas por diversas ruas da cidade de Humaitá.
O chefe da ação que resultou na apanha dos outros sete veículos, se identificou com o codinome “Dinamarca”, e relatou ao Jornal “O Curumim” que foi a partir de uma denúncia anônima que a equipe ficou sabendo do paradeiro dos caminhões. “A denúncia descrevia a presença de várias carretas nas proximidades dos bairros de ‘São Sebastião e Nova Esperança’, onde de fato confirmamos o flagrante”, disse.
A ação iniciou na madrugada de terça-feira (08), quando uma das carretas tentou passar pelo Posto de Fiscalização da SEFAZ, localizado no quilômetro o8 da BR 319, sentido Humaitá/Porto Velho. Durante a abordagem do veículo os servidores de plantão consultaram a nota fiscal no sistema, e constataram irregularidades que inclinaram para a falsificação da mesma e do Documento de Origem Florestal (DOF), sendo o último requisito indispensável para o acompanhamento de cargas dessa natureza.
De acordo com informações de agentes que participaram da operação, intitulada de “Guardiões da Amazônia”, começou a partir desse flagrante, a busca por carretas cujas investigações acusavam está espalhadas por diversas ruas da cidade de Humaitá.
O chefe da ação que resultou na apanha dos outros sete veículos, se identificou com o codinome “Dinamarca”, e relatou ao Jornal “O Curumim” que foi a partir de uma denúncia anônima que a equipe ficou sabendo do paradeiro dos caminhões. “A denúncia descrevia a presença de várias carretas nas proximidades dos bairros de ‘São Sebastião e Nova Esperança’, onde de fato confirmamos o flagrante”, disse.
Os dados levantados constataram que a maioria da carga ilícita pertencia a um morador da cidade de Ariquemes (RO), e que o mesmo havia adquirido a carga em diversas madereiras instaladas em Santo Antônio do Matupi.
Todos os veículos e cargas foram encaminhados para a sede local do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) para os procedimentos de autuação e apreensão.
A sede administrativa do IBAMA em Humaitá informou que toda a madeira apreendida está sendo depositada no 54º Batalhão de Infantaria de Selva (54º BIS) e no pátio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (garajão), onde aguardará o término dos trâmites, que configurará dentre outros na autuação do proprietário da carga, dos condutores dos veículos, na representação desses junto ao Ministério Público Federal e posteriormente poderão responder processo Judicial penal.
Dinamarca enfatizou que os infratores atuantes no Sul do Estado do Amazonas, não estão à margem da Justiça, seja qual for o crime ambiental a cometer. “Sabemos que o que predomina nas estatísticas das ocorrências nessa região é o desmatamentos, porém, estamos em constantes vigilância e preparados para situação que envolva madeira ilegal e a captura de peixes agora na época do defeso”, finalizou.
Romilson de Azevedo
foto: IBAMA/4ª CIPM
fonte: humaitanoticias
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