As vítimas da
cheia do Rio Madeira que tiveram que trocar suas casas por abrigos estão sendo
assistidas com uma cesta básica a cada vinte dias. Na Escola Municipal
Ermelinda Brasil, na região ribeirinha na margem direita do Madeira, próximo à
cabeceira da ponte, uma família perdeu o direito à cesta básica no último
sábado (01) porque a equipe de voluntários flagrou um dos membros com caixas de
cerveja que foram levadas para a sala onde a família está abrigada.
O responsável pela equipe, Thiago Francisco, explicou para os beneficiários que não poderia repassar a cesta, uma vez que a família dispunha de recursos para bebidas alcoólicas. “Esta não é uma decisão pessoal, estou seguindo o protocolo, as orientações recebidas”, salientou. Segundo ele, há outras pessoas necessitadas dos alimentos, “muitos até impossibilitados de trabalhar”.
O trabalho dos Voluntários da Defesa Civil é de risco e de grande responsabilidade. No caso da família que deixou de receber o benefício, a cesta básica foi repassada a outro, um senhor de 72 anos, conhecido como Tutuca, morador do bairro São Sebastião 1, que além de perder tudo o que tinha, inclusive a casa de madeira, tem uma enfermidade crônica em uma das pernas, “é uma ferida que não fecha nunca”, explicou Manoela, proprietária do barco Expresso Freitas, que está prestando serviços para a Prefeitura no resgate de famílias no médio e baixo Madeira. Foi ela quem avisou a Defesa Civil que o idoso estaria isolado em um flutuante. Os voluntários verificaram que no lugar havia seis pessoas entre adultos, crianças e o próprio idoso. Claiton Lobato, ao receber a cesta básica agradeceu pela descoberta e admitiu que a família já estava começando a passar necessidades.
O responsável pela equipe, Thiago Francisco, explicou para os beneficiários que não poderia repassar a cesta, uma vez que a família dispunha de recursos para bebidas alcoólicas. “Esta não é uma decisão pessoal, estou seguindo o protocolo, as orientações recebidas”, salientou. Segundo ele, há outras pessoas necessitadas dos alimentos, “muitos até impossibilitados de trabalhar”.
O trabalho dos Voluntários da Defesa Civil é de risco e de grande responsabilidade. No caso da família que deixou de receber o benefício, a cesta básica foi repassada a outro, um senhor de 72 anos, conhecido como Tutuca, morador do bairro São Sebastião 1, que além de perder tudo o que tinha, inclusive a casa de madeira, tem uma enfermidade crônica em uma das pernas, “é uma ferida que não fecha nunca”, explicou Manoela, proprietária do barco Expresso Freitas, que está prestando serviços para a Prefeitura no resgate de famílias no médio e baixo Madeira. Foi ela quem avisou a Defesa Civil que o idoso estaria isolado em um flutuante. Os voluntários verificaram que no lugar havia seis pessoas entre adultos, crianças e o próprio idoso. Claiton Lobato, ao receber a cesta básica agradeceu pela descoberta e admitiu que a família já estava começando a passar necessidades.
Fonte: jornalrondoniavip.com.br
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