Procurado pela justiça dos municípios de Mogi-Mirim e Mogi das Cruzes, em São Paulo, de Porto Velho (RO) e do Acre, Elissandro Leal da Silva, o “Galinha”,
37, foi preso na noite de quarta-feira no bairro Bosque por investigadores da Delegacia Antiassalto da Polícia Civil.
Estelionatário profissional acusado ainda de falsificar documentos e usar nomes falsos, Galinha já aplicou golpes estimados em mais de R$ 1 milhão em várias cidades. Usando os nomes de Johnny da Silva e Alisandro da Silva Leal, ele conseguiu abrir contas em vários brancos e obter largas margens de crédito, o que facilitava os golpes nas cidades por onde passava. Só em Rio Branco estima-se que seus golpes tenham ultrapassado os R$ 200 mil.
Sempre usando documentos falsos, Elissandro conseguia com facilidade comprar em qualquer loja e pagar com o cartão de crédito. Na casa dele os policiais da DAPC apreenderam dezenas de objetos comprados de forma ilegal, dentre eles geladeiras, camas, colchões, bebedouros, computadores que encheram o depósito da especializada.
Há meses agindo em Rio Branco, Alissandro passou a ser investigado pelo delegado Roberth Alencar, da Delegacia Antiassalto da Polícia Civil (DAPC), que obteve provas contra ele e representou por sua prisão preventiva. O mandado foi cumprido anteontem e o estelionatário, tirado de circulação.
Estelionatário profissional acusado ainda de falsificar documentos e usar nomes falsos, Galinha já aplicou golpes estimados em mais de R$ 1 milhão em várias cidades. Usando os nomes de Johnny da Silva e Alisandro da Silva Leal, ele conseguiu abrir contas em vários brancos e obter largas margens de crédito, o que facilitava os golpes nas cidades por onde passava. Só em Rio Branco estima-se que seus golpes tenham ultrapassado os R$ 200 mil.
Sempre usando documentos falsos, Elissandro conseguia com facilidade comprar em qualquer loja e pagar com o cartão de crédito. Na casa dele os policiais da DAPC apreenderam dezenas de objetos comprados de forma ilegal, dentre eles geladeiras, camas, colchões, bebedouros, computadores que encheram o depósito da especializada.
Há meses agindo em Rio Branco, Alissandro passou a ser investigado pelo delegado Roberth Alencar, da Delegacia Antiassalto da Polícia Civil (DAPC), que obteve provas contra ele e representou por sua prisão preventiva. O mandado foi cumprido anteontem e o estelionatário, tirado de circulação.
Fonte: tribuna do acre
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