Alzinete Passos Rodrigues (Toya) 29 anos |
Na madrugada de sexta feira 13 para o sábado,
uma mulher, Alzinete Passos Rodrigues de 29 anos (Toya) dançava pagode no Bar do Nescal, quando tudo acabou ela foi vista saindo na companhia de quatro elementos eles seguiam em direção a Escola Irmã Carmen Cronembold que fica por ali mesmo no Bairro de São Pedro, o local, embora não seja totalmente escuro tem um campo de futebol cercado por um muro e que permite que perversões de todo o tipo possam ocorrer sem que ninguém de conta dos fatos.
Local do crime |
Local do crime |
Sem saber que estava fazendo sua ultima caminhada a mulher solteira, moradora do bairro de Santo Antonio próximo ao Campo da Matinha seguia com seus algozes, eles iriam protagonizar um dos crimes mais violentos que a cidade já presenciou. Não se pode precisar ao certo o que aconteceu, mas a vítima foi violentamente espancada, estava sem calcinha com marcas no pescoço (perfurações), rosto totalmente desfigurado e estava quase a beira da morte tendo sofrido abuso sexual e para coroar a ação demoníaca um pedaço de madeira foi enfiado em seu ânus.
local do crime |
Duas testemunhas que passavam no local acionaram a polícia militar através do 190 e logo a Guarnição da PM comandada pelo Cabo Veras e junto com os soldados R. Müller, R. Lobo e Vanessa foram ao local indicado, quando chegaram onde tudo ocorrer e mesmo já tendo profunda experiência em relação ao submundo do crime todos ficaram estarrecidos e procuraram buscar os autores de tal barbárie. Dois deles já foram presos sendo seus nomes preservados para maiores averiguações, tudo indica que dentro de 24 horas todos os envolvidos já estarão presos e o crime solucionado
Objetos e arma do crime |
A vítima foi transportada pelo serviço de resgate do Hospital Regional de Humaitá, mas já chegou à unidade morta, ela está sendo velada em sua residência ao lado do Campo da Matinha na Rua das Camélias sob o clima de intensa revolta por parte dos familiares e amigos, ela tinha uma deficiência física o que torna tudo ainda mais cruel e estarrecedor.
Repórter Policial Cobra
Haroldo Ribeiro
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